Guia de iniciação cervejeira – As Escolas Cervejeiras – Parte 3: Escola Franco-Belga
Cliente: Garçom, por favor, traga para mim uma Trappistes Rochefort 10. Garçom: Desculpe senhor, não posso servir essa cerveja para o senhor agora. Cliente: Por quê? Garçom: Temos apenas três copos da Rochefort e estão sendo usados nesse momento. Cliente: Sem problemas, pode me servir em outro copo, eu não ligo. Garçom: Senhor, infelizmente não posso lhe servir em outro copo. O senhor pode escolher outra cerveja ou aguardar até o copo estar disponível. A conversa acima parece estranha, e provavelmente no Brasil isso nunca aconteceria, mas na Bélgica é uma prática natural. Esse exemplo descreve bem como o belga trata a cerveja, na Bélgica a cerveja é reverenciada com a mesma paixão que os vinhos pelos franceses. A Bélgica provavelmente nunca será citada como “país cervejeiro” pelos os leigos no mundo da cerveja, mas sempre será reconhecida como “paraíso cervejeiro” pelos fãs da bebida. O país é pequeno em tamanho (se fosse um estado brasileiro, seria maior, em área demográfica, apenas que Sergipe), mas gigante em relação à cultura cervejeira e diversidade de estilos. Diferente da Alemanha, a Bélgica nunca teve uma “Lei de Pureza”, fazendo com que a criatividade dos cervejeiros atingisse um nível altíssimo e que todo e … Continue lendo Guia de iniciação cervejeira – As Escolas Cervejeiras – Parte 3: Escola Franco-Belga
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