Encontrar “azamigas” pra tomar uma cerveja tem virado compromisso sério.
A cada dia mais brotam confrarias femininas dedicadas a degustação e conhecimento cervejeiro, fortalecendo os laços entre as meninas do meio cervejeiro.
Uma delas é a CONFECE (Confraria Feminina de Cervejas do Brasil), criada em 2007 a primeira confraria feminina do Brasil ostenta 8 longos anos de existência. Criada a partir de um encontro em uma palestra da Cilene Saorin em BH, as 10 confrades constituintes trabalham duro nas horas copo mensalmente e realizam uma grande festa de aniversário todos os anos em Belo Horizonte. A festa da aniversário de CONFECE é incrível, conta com cervejas nacionais e importadas com torneira aberta, ou seja: a vontade. Além disso, tem também comidinhas para agradar a todos os paladares (abençoado seja aquele carrinho de algodão doce que eu me atraquei trezentas vezes na festa) e muita música.
A dedicação a cultura cervejeira da CONFECE resultou em dois rótulos próprios, a cerveja Aurora (uma belgian blond ale feita em parceria com o Pablo Carvalho, cervejeiro e sócio-fundador da Acerva Mineira) e a Conceição (uma Belgian Dark Strong Ale, receita desenvolvida pelo Marco Falcone.).
<
div style=”text-align: justify;”>Outra confraria que se rendeu a produção de cervejas foi a FemAle Carioca, criada em 2008, que conta com três rótulos: a Magarataia (uma Pale ale com adição de gengibre, com 5% de ABV), a Rosas (uma red ale com 6% de ABV e adição de pétalas de rosas, produzida na Confraria do Marquês em Teresópolis) e a India Pale Ale (com 7.4% de ABV).
Googleando nas interwebes encontrei outras confrarias femininas como a Confraria Augusta Viktoria (Porto Alegre) criada em 2012 a confraria faz cervejas próprias também. Segundo a página do facebook, as meninas se encontram mensalmente para conversar e degustar rótulos.
Outra confraria é a Confraria Sophia em Ribeirão Preto que conta com 17 confrades e faz encontros abertos duas vezes ao ano.
E na sua cidade, tem alguma confraria feminina? E se não existir nenhuma, porque não juntar as amigas e estudar cerveja, não é?
Augusta Viktoria: Facebook.com/pages/Confraria-Augusta-Viktoria
Sophia: facebook.com/pages/Confraria-Sophia
[tab name=”Sobre a Autora”]
Fernanda Fregonesi
Virginiana com lua em Gêmeos e ascendente em Sagitário.
Amante de coelhos, Sartre, Pumpkin Ales e Barley Wines.
Trabalha forte nas horas/copo desde 2012, quando conseguiu colocar as patas no primeiro copo de cerveja artesanal.
Biomédica habilitada para Microbiologia, Especializada em Microbiologia de Processos cervejeiros pelo Siebel Institute e Mestranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade Positivo.
Atualmente tenta conquistar 3 continentes como Evil Mind pelo Yeast Facts, ensinando homebrewers e dando consultorias para cervejarias.
Gasta os dias bebendo, tirando fotos de gatos e cultivando o humor negro nas redes sociais.
[/tab] [end_tabset]
Compartilhe agora!
Prev
Next
3 Comments
Gabriela
2 de julho de 2015 at 11:01
Em recife temos a Maria Bonita beer, entra na fanpage pra conhecer a gente! Estamos sempre acompanhando vocês!
No Rio iria surgir a Confraria Batom no Copo, seu início foi 26 e 27/09/15 mas deu ruim. Os consumidores eram enganados ao comprar as suas cervejas, pois onde marcava 500ml na verdade tinha uns 355ml, ou seja, uma latinha. Muito vacilo. Quem falta com respeito não merece crédito. Lamentável…
Gabriela
Em recife temos a Maria Bonita beer, entra na fanpage pra conhecer a gente! Estamos sempre acompanhando vocês!
diaddicas
Que legal! Adorei o post 🙂
Hoje fiz um post também falando sobre a queridinha da cerveja no meu blog, se interessar aqui está o link: https://diaddicas.wordpress.com/2015/07/02/alguem-aqui-gosta-de-cerveja/
Beijinhos e cheers!
Luciano K
No Rio iria surgir a Confraria Batom no Copo, seu início foi 26 e 27/09/15 mas deu ruim. Os consumidores eram enganados ao comprar as suas cervejas, pois onde marcava 500ml na verdade tinha uns 355ml, ou seja, uma latinha. Muito vacilo. Quem falta com respeito não merece crédito. Lamentável…