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Barin aposta alto nos drinks enlatados prontos para beber, com opções de destilados de sucesso: caipirinha, moscow mule e gin tropical

Lançada em dezembro de 2021, a empresa carioca vendeu a sua primeira produção com 21 mil latas em apenas cinco meses de existência


Antes renegados a segundo plano na preferência de uma parcela dos consumidores, parece que os drinks enlatados parece que voltaram para ficar. Tendência que esteve na moda entre os jovens do Brasil e dos Estados Unidos durante a década de 90 e início dos anos 2000, as bebidas mistas ready-to-drink (prontas para beber, em português), ou apenas RTDs, perderam seu espaço com o passar do tempo. Agora, esse conceito ressurge com força e a prova disso é a empresa carioca Barin, que, com uma fabricação artesanal e própria, leva ao público mais exigente opções consagradas, tais como a caipirinha de limão (cachaça, limão e açúcar), o moscow mule (vodca, gengibre, limão e hortelã, além de uma pitada de mix de ingredientes), e o gin tropical, que conta com a receita autoral à base de gin, caju, coco e abacaxi.

Lançada em dezembro de 2021, a marca alavancou as suas vendas e obteve resultados bem surpreendentes para uma empresa nova: foram 21 mil latas vendidas em apenas cinco meses, com a comercialização da sua segunda produção já a todo o vapor. Para Rodrigo Carvalho, criador da marca que acumula passagens pela Ambev e pela Heineken, o objetivo é levar até as pessoas algo de qualidade elevada dentro de uma lata. 

“A ideia da lata surgiu pela questão da sustentabilidade, mas o grande desafio da marca é quebrar o paradigma de que produto enlatado não pode ser super premium. O luxo pode ser prático, arrojado e preocupado com a sustentabilidade”, disse o empresário, animado com as oportunidades que o mercado oferece.

E não é para menos. Segundo um estudo realizado pela IWSR, agência que faz análise de dados do setor de alcoólicos, os produtos prontos para o consumo dobrarão em fatia de mercado muito em breve, sendo responsável por 8% de toda a indústria de bebidas alcoólicas já em 2025. A avaliação diz também que essa categoria terá 8% do total de vendas de bebidas alcoólicas em dez países estratégicos: Alemanha, África do Sul, Austrália, Brasil, Canadá, China, EUA, Japão, México e Reino Unido. Juntos, esses mercados são responsáveis diretos por 85% das vendas de RTD no mundo atualmente.

Com estimativa de faturamento de quase R$ 1,9 milhão até 2023 – chegando a mais de R$ 6,1 milhões até 2025 –, a Barin já ensaia os seus próximos passos para pegar a ponte aérea e desembarcar com tudo em São Paulo, um ponto que é estratégico para os planos da empresa.

“São Paulo é uma praça fundamental para nós, e para entrar com o pé direito, vamos seguir o mesmo modelo que utilizamos no Rio de Janeiro. O nosso segundo momento é a consolidação da marca em todo o Brasil. E o maior desafio da Barin foi montar um produto premium, prático e pronto para consumo, e isto é algo que não se encontra com facilidade nos mercados, A marca traduz sofisticação de uma maneira bem disruptiva”, detalha Rodrigo.

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