Cerveja e Rock

Guia Completo Lollapalooza 2018

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Para quem acha que o Lollapalooza é apenas um dos maiores festivais de música de mundo e que nele você encontra apenas vários dias de shows com diversos estilos de música está enganado. Fizemos um guia completo sobre este festival para você conhecer a história e todos os detalhes da edição de 2018 para você usufruir desta grande experiência.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tta_tabs style=”modern” color=”peacoc” active_section=”1″][vc_tta_section title=”História” tab_id=”1521487173858-963c60aa-db48″][vc_column_text]

Tudo começou em 18 de Julho a 28 de Agosto de 1991, idealizada por Perry Farrell, vocalista do Jane’s Addiction, foi uma verdadeira mostra de arte, incluindo até mesmo artistas e ativistas de diversas áreas e atrações não-musicais. A ideia de apenas realizar uma grande turnê para despedir-se da banda e fechar com chave de ouro tornou-se algo muito maior e obteve uma expressão gigantesca que o festival acabou tornando-se lendário.

Ao contrário de festivais de música anteriores, como WoodstockA Gathering of the Tribes, ou US Festival, que foram eventos que aconteceram em um só local, Lollapalooza foi um festival que viajou pelos Estados Unidos e Canadá. O diferencial principal do conceito por trás do Lollapalooza, inspirado principalmente no  A Gathering of the Tribes (criado por Ian Astbury do The Cult para aumentar a conscientização e arrecadar dinheiro para a população indígena norte-americana), foi a inclusão de apresentações de diversas áreas de expressão artística e política, além de seu único palco de música, onde pôde-se assistir em tendas desde atrações como o circo de Jim Rose, um show de horrores, e monges de Shaolin , além de uma tenda para exibição de obras de artes, jogos de realidade virtual, e mesas de informações sobre política ambientais sem fins lucrativos de grupos que promovem a contra-cultura e consciência política. Todas estas atividades unidas em um único espaço no festival que rodou a América estendeu as fronteiras e o significado da cultura rock tradicional numa época em que o tal “rock alternativo” começava a despontar no mainstream.

A origem curiosa do nome do festival vem dos séculos XIX e XX, de uma expressão americana algumas vezes pronunciada como lollapalootza ou lalapaloosa que significa “uma extraordinária ou incomum coisa, pessoa, ou evento; um exemplo excepcional ou circunstância.”  Com o tempo, o termo passou também a ser referido quando se via um grande pirulito (em  inglês lollipop) e Farrell ao ouvi-lo em um filme dos Três Patetas gostou da sonoridade  e em homenagem ao duplo significado do termo assim nomeou o festival e obviamente colocou um no logotipo original um pirulito.

A divulgação das bandas de 1991 foi feita com artistas de vários gêneros, tendo bandas principais de post-punk como Siouxsie and the Banshees a rap como Ice-T e também música industrial como Nine Inch Nails, assim como Butthole Surfers, Rollins Band Violent Femmes.

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A primeira edição do Lolla, que aconteceu no  Compton Terrace, em Tempe no Arizona, teve grande repercussão positiva, mas também um dos grandes escândalos da época. Simplesmente  na primeira noite o line up do festival tinha a banda mais popular e esperada como headliner, o Janes Addiction, porém estavam tão bêbados na hora do show que não  conseguiram performar! Obviamente o público ficou tão desapontado que abandonou o festival arruinando um dia que poderia ter sido completamente perfeito. Nesta mesma data,  a banda  Nine Inch Nails teve que reduzir seu show a um minuto e meio devido a um mau funcionamento do equipamento envolvendo um derretimento de cabo, impedindo que a banda continuasse, mas o que se conta é que o vocalista Trent Reznor foi o causador por ter destruído os instrumentos no palco. (averiguar parágrafo)

Notable Show Happenings: Janes Addiction was the most popular band and last in the line up by the time they got on they where too drunk to perform. Everyone attending was highly disappointed and left in droves because they ruined what was a perfect day.

During the kick-off date at Compton Terrace, Nine Inch Nails’ set was cut to a minute and a half due to an equipment malfunction involving a cable melting, effectively halting the band’s set.  Perry Farrell and Dave Navarro got into a fist fight at the end of the concert that night. Nine Inch nails owned their moment mid day it was super hot and lifted the crowd to carry through the night. Tour Dates

Mas todos esses percalços não impediram que o festival continuasse e fosse para a sua então segunda edição. Foi no Lollapalooza onde Farrell criou o termo “Nação Alternativa” com a explosão do rock alternativo no começo dos anos 90 que empurrou o festival para frente junto com o estilo Grunge que estava em evidência. Em 1992, o Lollapalooza, que agora possuiría 2 palcos, contou com um line-up de peso que tinha Red Hot Chili Peppers, Soundgarden, Pearl Jam, The Jesus And Mary Chain, Cypress Hill, Stone Temple Pilots, entre outros.

Em 1993 a visibilidade do festival, importância, bem como o conceito a liberdade para que diversos temas fossem debatidos, trouxe mais um dos momentos icônicos da história do evento: o Rage Against The Machine, que havia tocado um ano antes como atração do palco alternativo, ganhou destaque no palco principal em 1993, e aproveitou um dos shows para protestar contra as autoridades dos Estados Unidos que na época colocaram em vigor o selo “Parental Advisory”, colocado nas capas de todos os discos que tinham “conteúdo impróprio”. No dia 18 de Julho de 1993, os quatro integrantes do Rage Against The Machine subiram nus ao palco, cada um com uma letra do PMRC (comitê fundado por Tipper Gore justamente para censurar a música) pintada no corpo e fitas adesivas cobrindo a boca. A banda ficou parada no palco por 15 minutos, apenas com barulhos de guitarra como “trilha sonora”, e o que foi celebrado por fãs no início, mas tornou-se um tumulto após alguns minutos já que as pessoas começaram a reclamar pedindo que a banda tocasse. O RATM acabou não tocando aquele dia e foi tirado do local pela polícia.

Em 1994 o Nirvana era o grande nome para o festival, o set deles era extremamente esperado, só que por conta do incidente, um dia antes a banda teve que cancelar o show e chocou os fãs com a notícia sobre a morte do vocalista. Ainda nessa edição, Courtney Love fez uma performance especial durante o set do Smashing Pumpkins, cantando “Miss World” em homenagem à recente morte de seu marido, Kurt Cobain. Ainda envolvendo a viúva Courtney, em 1995 Love foi vista dando um soco em Kathleen Hanna, vocalista da banda punk Bikini Kill, nos bastidores por motivos desconhecidos.

O festival também teve nessa década, além dos percalços e causos, momentos marcantes para a história da música como em 1996, que aconteceu o penúltimo show dos Ramones, que colocaria fim na carreira da banda algumas semanas depois. Além disso, o festival foi muito importante para a luta das mulheres para conseguir espaço na música, principalmente na edição de fatídica 1995, que contou com a presença feminina dominando o lineup, como Hole, Bikini Kill, Elastica e Blonde Redhead.

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Era evidente que a força motriz do Lolla era o Grunge, mas com a sua decadência no decorrer dos anos 90 o festival passou a abraçar para seu line up  outros estilos que estavam em ascensão como o Eletrônico e o Industrial. Mas foi em 96, onde agora podiam-se curtir os shows em 3 palcos diferentes, sendo um deles para bandas e revelações locais, que aconteceu a polêmica de que o festival estava se tomando outro caminho ao anunciar o Metallica, divulgando seu recém- lançado album “Load”, para o line up. A banda ressurgiu com um novo visual mais moderno, de cabelos curtos, com um som considerado pelos fãs como ”pop” e claro muitos  fiéis freqüentadores acusaram que o icônico festival de atitude rock’n’roll Lollapalooza teria se vendido dando espaço para bandas de mainstream. Na época o então fundador do festival Perry Farrell se afastou para cuidar de outros projetos, como o festival de música eletrônica ENIT, e ficou chateado com a escalação da banda alegando que o Metallica não representava as bandas de rock alternativo que vinham sendo escaladas até então e que tal escolha era reflexo do comportamento machista e retrógrado no rock. Assim culminou o afastamento do seu idealizador, junto com o declínio do rock alternativo em um festival feito para as grandes massas e isso fez com que o festival perdesse a identidade e a força propulsora.

A edição de 1997 voltou às suas origens priorizando artistas menores do hip hop e da cena de música eletrônica que começava a chegar ao mainstream como Prodigy , The Orb, Orbital, Devo Snoop Dogg, mas esse acabou sendo uma edição do evento que tentou mas não conseguiu reviver a encarnação original do Lollapalooza, fazendo com que o evento do ano seguinte fosse cancelado por falta de encontrar uma atração principal ideal para o festival.

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O que seria da criatura sem o seu criador, não é verdade? Em 2003 Farrel retomou o Lolla e quis deixar muito evidente que a era  com o conceito das raízes do festival haviam voltado convocando o então desfeito Janes Addiction para uma turnê no lendário Lollapalooza passando por 30 cidades dos EUA de Julho a Agosto com um line up com nomes como Audioslave, Incubus, Queens Of The Stone Age, A Perfect Circle, The Distillers, Kings Of Leon e etc.

O ressurgimento do lendário festival acabou por não dar tanto retorno conforme o esperado provavelmente por conta também dos preços elevados dos ingressos. No ano seguinte um novo formato seria testado, onde a ideia era passar pelas cidades novamente entre Julho e Agosto, mas cada parada teria dois dias de evento. O Lollapalooza 2004 chegou a ser anunciado com bandas como Sonic Youth, The Killers, Wilco Morrissey, mas as vendas foram ainda mais fracas talvez não apenas dos elevados preços dos ingressos como também a concorrência com o festival Woodstock que fez com que Farrel desistisse da edição.

Após acordar uma parceria com Capital Sports & Entertainment (C3 Presents), co-proprietária e produz o Austin City Limits Music Festival, Farrell ressuscitou mais uma vez o Lollapalooza, mas dessa vez o festival não teria a versão itinerante. É aquele velho ditado “um bom empresário deve saber a hora certa de parar”.

Em 2005 o Lollapalooza trouxe uma nova proposta, agora em seu formato definitivo: um fim de semana em Chicago com cerca de cinco atrações por dia em cada um dos vários palcos montados no local, com a atrações das mais diversas origens, estilos e magnitudes.

Fixo no Grant Park em Chicago, o festival que teve dois dias de festa e contou com atrações como Weezer, Primus, Cake, Dashboard Confessional, OK Go, Pixies, The Black Keys, Death Cab For Cutie  foram algumas das atrações da primeira edição no formato como conhecemos hoje, e o resultado foi um sucesso atraindo mais de 65 mil pessoas, apesar de fazer calor de 40ºC, permanecendo assim no território dos EUA até 2018.

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Mas claro que o céu é o limite para o nosso querido Farrel que aparentemente parece não gostar de ficar preso em seu país. Em 2011 as edições itinerantes voltaram a ressurgir, mas dessa vez fora da terra natal. A primeira edição no exterior aconteceu no Chile de 2 a 3 de Abril no Parque O’Higgins em Santiago, abrindo as portas na América Latina e teve como atrações Kanye West, The National, The Killers, Flaming Lips, Cypress Hill, 311,  Fatboy Slim, entre outros.

Em 2012 o Lolla seguiu expandindo a agenda e  finalmente chegou ao Brasil em sua primeira  e esperada edição que aconteceu no Jockey Clube de São Paulo e teve Foo Fighters e Arctic Monkeys como headliners do primeiro e segundo dia de festival respectivamente, além de Foster The People, Joan Jett, Band Of Horses, Cage The Elephant e etc.

Como todo bom brasileiro adora uma novidade gringa é claro que o festival norte-americano foi abraçado e a empreitada foi certeira, tão certeira que em 2013 teve três dias e gigantes com atrações como Pearl Jam, Queens Of The Stone Age, The Hives, The Black Keys, deadmau5 e etc.

E em 2014 foi a vez também de nossos hermanos da Argentina ganharem sua primeira edição nos dias 1 e 2 de Abril no Hipodromo de San Isidro.

Vale lembrar que no mesmo ano aconteceram 2 mudanças no Lolla BR: uma mudança de local do festival no Brasil, onde toda a estrutura foi transferida para o Autódromo de Interlagos, local pouco utilizado até então para eventos desse estilo. A segunda foi que o festival voltou a ter apenas 2 dias de duração. Claro que por conta da mudança de local as críticas choveram no primeiro ano, em 2014, mas em 2015 o que se viu e ouviu do público foram mais acertos do que erros, em uma espécie de consolidação do Autódromo como a casa do festival por aqui.

Em 2015, além das edições na América do Sul e Estados Unidos o festival também se preparou para chegar à Europa e em Setembro aconteceu a primeira edição do festival Lollapalooza Alemanha em Berlim no Tempelhof Airport.

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Lollapalooza Brasil 2018

Os anos passam e o festival voltou a fazer mais sucesso do que nunca, afinal ele voltou as suas raízes e continua se expandindo pelo mundo apresentando bandas com novas propostas que estão indo na contra mão de qualquer tendência, ganhando visibilidade e sucesso pela sua originalidade.

Falando de Brasil , esta edição de 2018 vem com tudo e cheio de novidades abraçando o espírito dos anos 90! Primeiro é o retorno da Budweiser ao Lollapalooza Brasil, que promete ser tão marcante quanto a estreia em 1991. O resgate histórico à década de 1990 e à essa parceria de longa data, promete mesclar história e ficção ao recriar imagens emblemáticas do primeiro Lollapalooza que rodou várias cidades do Estados Unidos. Toda a comunicação visual e atrações preparadas pela marca para o evento levarão o público para uma jornada no tempo, revivendo o melhor dessa década e tornando a experiência do espectador no festival ainda melhor. A novidade do ano é que esta 7ª edição volta a acontecer em três dias (23, 24 e 25 março) e promete ser a maior edição de toda a história do Lollapalooza Brasil com bandas consagradas da estréia do Lollapalooza como Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, além de The Killers como headliners.

Confira as atrações:

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Dia 23, Sexta Feira

Palco Budweiser

  • 11h45 – 12h30: Nem Liminha Ouviu
  • 12h50 – 13h35: Selvagens à Procura de Lei
  • 14h30 – 15h15: Rincon Sapiência
  • 16h20 – 17h20: Spoon
  • 18h30 – 19h30: Chance the Rapper
  • 21h10 – 23h00: Red Hot Chili Peppers

Palco Onix

  • 12h00 – 12h45: Luneta Mágica
  • 13h40 – 14h25: Vanguart
  • 15h20 – 16h15: Volbeat
  • 17h25 – 18h25: Royal Blood
  • 19h35 – 21h05: LCD SoundSystem

Palco Axe

  • 12h50 – 13h35: Plutão já foi planeta
  • 14h30 – 15h15: Mallu Magalhães
  • 16h20 – 17h20: Oh Wonder
  • 18h30 – 19h30: Zara Larsson
  • 21h10 – 22h10: Mac DeMarco

Palco Perry

  • 12h40 – 13h25: Sevenn
  • 13h35 – 14h35: Kyle Watson
  • 14h45 – 15h45: FTampa
  • 15h55 – 16h55: Shiba San
  • 17h05 – 18h05: What So Not
  • 18h15 – 19h15: Alison Wonderland
  • 19h25 – 20h25: DVBBS
  • 20h35 – 21h50: Galantis
  • 22h00 – 23h00: Alok

Dia 24, Sábado

Palco Budweiser

  • 12h30 – 13h10: Tagore
  • 14h10 – 15h00: Ego Kill Talent
  • 16h10 – 17h10: Anderson Paak
  • 18h20 – 19h20: The National
  • 21h00 – 23h15: Pearl Jam

Palco Onix

  • 11h50 – 12h25: Ventre
  • 13h15 – 14h05: Liniker e os Caramelows
  • 15h05 – 16h05: Kaleo
  • 17h15 – 18h15: David Byrne
  • 19h25 – 20h55: Imagine Dragons

Palco Axe

  • 12h30 – 13h10: Jesuton
  • 14h10 – 15h00: Tash Sultana
  • 16h10 – 17h10: O Terno
  • 18h20 – 19h20: Mano Brown
  • 21h00 – 22h15: Kygo

Palco Perry

  • 12h25 – 13h10: Devochka
  • 13h20 – 14h20: Gustavo Mota
  • 14h30 – 15h30: Whethan
  • 15h45 – 16h55: Louis the Child
  • 17h15 – 18h15: Mac Miller
  • 18h25 – 19h25: Nghtmre
  • 19h35 – 20h35: Deorro
  • 20h45 – 21h45: Yellow Claw
  • 22h00 – 23h00: DJ Snake

Dia 25, Domingo

Palco Budweiser

  • 12h30 – 13h15: Braza
  • 14h10 – 15h05: Milky Chance
  • 16h10 – 17h10: The Neighbourhood
  • 18h20 – 19h20: Liam Gallagher
  • 21h00 – 22h30: The Killers

Palco Onix

  • 11h45 – 12h25: Francisco, el hombre
  • 13h20 – 14h05: Sofi Tukker
  • 15h10 – 16h05: Metronomy
  • 17h15 – 18h15: Khalid
  • 19h25 – 20h55: Lana Del Rey
  • 12h30 – 13h15: Mahmundi
  • 14h10 – 15h05: Tiê
  • 16h10 – 17h10: Tropkillaz
  • 18h20 – 19h20: Aurora
  • 21h00 – 22h15: Wiz Khalifa

Palco Perry

  • 13h00 – 13h45: Jørd
  • 14h00 – 14h45: Jetlag
  • 15h00 – 15h45: Cat Dealers
  • 16h00 – 17h00: Thomas Jack
  • 17h15 – 18h15: Cheat Codes
  • 18h30 – 19h30: Alan Walker
  • 19h45 – 20h45: Dillon Francis
  • 20h55 – 22h10: Hardwell

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Tempo

Leve capa de chuva, protetor solar e óculos de sol. Imagina você queimado de sol no meio da multidão, e muita chuva nunca combina com diversão.


Registre a sua pulseira

É importante registrar sua pulseira para usar o sistema de cashless e poder se alimentar e hidratar durante os dias do festival. Registre sua pulseira

Sistema Cashless

Abasteça com antecedência o seu Cashless e não sofra durante o festival

Documentos

A pulseira é importante mas não esqueça de levar seu documento oficial com foto e carteira de plano de saúde ou do Sus. Isso facilita caso algo aconteça com você. Também é importante levar a carteira de estudante em caso de meia entrada. Hoje dependemos de celular pra tudo e se acabar a bateria tudo vai por agua abaixo.

Transporte

Na maioria dos eventos em interlagos o melhor trajeto é via metro, se for de carro tenha paciência e não beba se for dirigir, o transito é lento e dificil de estacionar. Caso for com aplicativos de celular já reserve antes a data, ou você corre o risco de pagar mais caro na hora.

Celular

Se vai levar celular, sempre deixe de escondido onde não irá cair ou ser roubado. Evite deixar em bolsos de calça ou bolsos externos de bolsa, sempre opte por lugares sem acesso fácil, como dentro da mochila ou bolsa por exemplo.  Sempre leve também uma power bank, afinal evite perrengues durante o festival e na hora de voltar.

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